Saúde, qualidade de vida e bem-estar dependem de diversos fatores, como alimentação, hábitos e estilo de vida. Assim, a maior parte das doenças crônicas e não transmissíveis é resultado das escolhas que fazemos, como alimentação inadequada, sedentarismo, tabagismo e consumo excessivo de bebida alcoólica.
Pesquisas demonstram que dietas com maiores quantidades de proteínas vegetais trazem mais benefícios à saúde quando comparadas com dietas à base de proteínas animais. Muitos estudos indicam que a prevalência de doenças crônicas é menor entre vegetarianos. Na maioria dos estudos que comparam indivíduos vegetarianos e não vegetarianos, observa-se que os primeiros gozam de melhor padrão de saúde.
O consumo de proteínas vegetais, associado a frutas, verduras, legumes, cereais integrais, leguminosas, oleaginosas, sementes e óleos vegetais, está relacionado à redução no risco de doenças degenerativas como câncer, doenças cardiovasculares e diabetes.
A recomendação do American Institute for Cancer Research é que a proteína da dieta seja derivada principalmente de vegetais como soja, quinua, leguminosas, oleaginosas e sementes. Estes alimentos possuem menos gordura total, saturada e colesterol e mais carboidrato e fibra que os produtos de origem animal. Alguns fornecem ainda, isoladamente ou combinados entre si, as quantidades dietéticas recomendadas de proteína para manutenção das funções vitais.
As proteínas de origem vegetal, como componentes de uma dieta variada e equilibrada, podem fornecer as quantidades necessárias para se atingir a ingestão dietética recomendada, sem que seja necessário recorrer a suplementos protéicos.
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